sexta-feira, 15 de março de 2013

BOM FINAL DE SEMANA GALERA!!!!

GALERA APROVEITE ESSE FINAL DE SEMANA, MAS NÃO ESQUEÇA DE ESTUDAR POIS AS PROVAS ESTÃO CHEGANDO!!!!


quinta-feira, 14 de março de 2013

GRANDES ALUNOS DE TODOS OS CURSOS: AQUI TEM ALGUMAS CURIOSIDADES DO PORTAL G1. COMENTE QUAL DESSAS CURIOSIDADES IMPORTANTES VOCÊ NÃO TINHA CONHECIMENTO ?


13/03/2013 10h39 - Atualizado em 13/03/2013 11h48

Cortar carboidratos à noite não ajuda a emagrecer e pode 



fazer mal à saúde


O que ajuda mesmo a emagrecer é o valor calórico da dieta ao longo do dia. Médicos explicaram outros mitos e verdades da saúde; confira abaixo.


Muitas pessoas acreditam que deixar de comer carboidratos à noite é uma medida eficaz na perda de peso. Porém, isso é um mito - restringir a dieta e não comer determinado tipo de alimento pode fazer mal à saúde e até mesmo prejudicar a qualidade do sono, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern no Bem Estar desta quarta-feira (13). O que emagrece mesmo é a redução das calorias na dieta diária, não a característica dos alimentos ou a hora que eles são consumidos.

Além disso, não há nenhuma comprovação científica que o carboidrato engorda mais do que a proteína, o álcool ou a gordura, por exemplo. Ou seja, não adianta cortar o carboidrato se, no lugar dele, a pessoa consumir um prato gorduroso. Por isso, não importa o que ela come à noite, mas sim o que comeu ao longo de todo o dia, seja qual alimento for - se ela comeu mais calorias do que gastou, ela ganhará peso; se comeu menos do que gastou, conseguirá emagrecer.
O endocrinologista Alfredo Halpern alertou também que pular refeições não faz bem para a saúde. O ideal é comer várias vezes ao dia para evitar a fome em excesso. Além disso, o médico explicou que, durante as refeições, não é recomendável beber muito líquido - o ideal é beber água mais ou menos 1 hora antes de comer.
Arte equilíbrio na mesa Bem Estar (Foto: Arte/G1)
Além desse mito, o endocrinologista Alfredo Halpern e a pediatra Ana Escobar esclareceram outras crenças populares. Veja abaixo:
Manga com leite dá congestão? Mito.
Ao contrário do que as pessoas pensam, a junção desses dois alimentos não é perigosa, mas muito saudável. No Bem Estar desta quarta-feira (13), a pediatra Ana Escobar preparou uma vitamina com manga, leite e gelo e mostrou que essa receita pode fazer bem à saúde. De acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, a ideia de que essa combinação pode causar congestão surgiu na época da escravidão, quando os senhores de engenho espalharam essa informação para impedir que os escravos tomassem o leite do gado e comessem as mangas do pomar.
Porém, de acordo com a pediatra Ana Escobar, o leite isolado é capaz de causar congestão em pessoas que têm intolerância à lactose, mas isso não tem relação com a manga.
Água com açúcar acalma? Verdade.
Essa combinação pode acalmar. Como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern, o açúcar puro ou dos doces contribui para a formação de serotonina, substância responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Por isso, da mesma maneira que a água com açúcar acalma, doces como brigadeiros, sonhos, pudins também podem causar essa sensação.
Pó de mariposa pode cegar? Mito.
O pó que sai das asas de borboletas ou mariposas pode irritar os olhos, causar alergia em algumas pessoas, mas não é capaz de cegar. De acordo com a pediatra Ana Escobar, é o mesmo que coçar o olho com os dedos sujos de poeira, por exemplo, ou seja, não há como cegar.
Caso a pessoa entre em contato com esse pó, ela deve lavar os olhos com água corrente e nunca esfregar ou coçar os olhos.

Ficar no sereno dá gripe? Mito.
A gripe é resultado do ataque de um vírus, como ressaltou a pediatra Ana Escobar. As pessoas acham que a gripe pode ser transmitida pelo sereno por causa da impressão do tempo frio, que pode baixar a imunidade, mas isso não acontece.
Ler com a luz fraca faz mal para os olhos? Mito.
Uma vez ou outra, quando a pessoa viaja e lê num ônibus, ou quando lê em casa em um cômodo mais escuro, não há problema nenhum. De acordo com a pediatra Ana Escobar, isso pode causar um desconforto e até mesmo dor de cabeça porque a pessoa pode precisar forçar a vista para enxergar, mas não chega a causar um problema na visão.
Tomar café à noite dá insônia? Verdade.
A cafeína é uma substância estimulante e pode tirar o sono porque age no sistema nervoso central, deixando o corpo mais acelerado. Pessoas com problemas de sono – ou até que sentem dores de cabeça com frequência, têm úlceras ou histórico de problemas cardíacos – não devem tomar nenhuma substância estimulante, como a cafeína.
De acordo com a pediatra Ana Escobar, os alimentos que podem tirar o sono, além do café, são o chá preto, chá verde, guaraná em pó, chocolate, refrigerante de cola e energético. Por outro lado, pães, massas, leite, chá de ervas e mel podem causar o efeito contrário e dar sono.
Info Bem Estar Café  (Foto: Arte/G1)

domingo, 10 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

ATENÇÃO TODOS OS ALUNOS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, ENFERMAGEM, FARMÁCIA, FISIOTERAPIA, E ODONTOLOGIA. COMENTEM ESSA MATÉRIA DO JORNAL O GLOBO COLOCANDO SEU CURSO E R.A. NO COMENTÁRIO.!!!!!


Bebê é curado do vírus da Aids nos Estados Unidos

Criança, nascida no Mississippi, foi tratada com medicamentos antirretrovirais cerca de 30 horas após seu nascimento

O GLOBO
NOVA YORK — Médicos anunciaram neste domingo que, pela primeira vez, um bebê teria sido curado de HIV, uma evolução surpreendente que pode levar a um tratamento mais agressivo de bebês infectados no nascimento e uma forte redução no número de crianças que vivem com o vírus. A criança, nascida na zona rural do Mississippi, foi tratada com medicamentos antirretrovirais cerca de 30 horas após seu nascimento, algo que normalmente não é feito. Se o estudo mostrar que o método funciona em outros bebês, é praticamente certo que se modifique a forma como os recém-nascidos de mães infectadas são tratados em todo o mundo.
Segundo a equipe médica, é o primeiro caso documentado de “cura funcional” de uma criança infectada pelo HIV - quando a presença do vírus é tão mínima que ele se mantém indetectável pelos testes clínicos padrões. A criança tem hoje 2 anos e meio e não toma o medicamento há cerca de um ano, sem sinais de infecção. Para a virologista Deborah Persaud, coordenadora da pesquisa, a rápida administração do tratamento provavelmente levou a criança à cura porque deteve a formação de reservatórios difíceis de serem tratados - células inativas responsáveis por reiniciar a infecção na maioria dos pacientes, semanas depois da interrupção do tratamento.
- Esta é uma prova do conceito de que o HIV pode ser potencialmente curável em recém-nascidos - disse Deborah Persaud, professora do Centro da Criança Johns Hopkins, e principal autora do relatório sobre o bebê. - É a prova inicial de que podemos curar o HIV, se pudermos replicar o caso.
É o segundo caso bem sucedido no mundo, dando um impulso à investigação destinada à cura, algo que poucos anos atrás pensava-se ser praticamente impossível. A primeira pessoa curada foi Timothy Brown, conhecido como o “paciente de Berlim”, um homem de meia idade com leucemia que recebeu um transplante de medula óssea de um doador geneticamente resistente à infecção do HIV.
- Para pediatras, este é o nosso Timothy Brown - afirmou Deborah.
Os dois casos, no entanto, são diferentes. A infecção de Brown foi completamente erradicada através de um tratamento elaborado para a leucemia em 2007, que envolveu a destruição de seu sistema imunológico, e graças à célula-tronco transplantada de um doador com uma mutação genética rara resistente à infecção pelo HIV. No caso do bebê do Mississipi, em vez de um tratamento dispendioso como o do paciente de Berlim, o procedimento envolveu a utilização de uma mistura de medicamentos amplamente disponíveis e já utilizadas para tratar o vírus.
A primeira vez que Deborah Persaud e outros pesquisadores falaram sobre o assunto foi na segunda-feira, durante uma conferência sobre o retrovírus e infecções oportunistas, que aconteceu em Atlanta. Alguns especialistas, que ainda não sabem de todos os detalhes, disseram que precisam ser convencidos de que o bebê realmente foi infectado no nascimento. Se não, este seria um caso de prevenção, algo já feito para os bebês nascidos de mães infectadas.
- A única incerteza é a prova definitiva de que a criança estava de fato infectada - disse o médico Daniel R. Kuritzkes, chefe de doenças infecciosas do Hospital Brigham e do Women’s Hospital.
Deborah Persaud e alguns outros cientistas afirmaram que estão certos que o bebê, cujo nome e sexo não foram divulgados, foi infectado. Foram cinco testes positivos no primeiro mês de vida - quatro para RNA viral e um para o DNA. E uma vez que o tratamento foi iniciado, os níveis de vírus no sangue do bebê diminuíram em relação ao padrão característico de pacientes infectados.
A ONU estima que 330 mil bebês tenham sido infectados em 2011, os dados mais recentes que existem, e que mais de três milhões de crianças no mundo estão vivendo com HIV.
Criança nasceu de maneira prematura
A mãe chegou no hospital rural no outono de 2010 já em trabalho de parto e teve a criança prematuramente. Ela não tinha visto um médico durante a gravidez e não sabia que tinha HIV. Quando um teste mostrou que ela havia sido infectada, o hospital transferiu o bebê para o Centro Médico da Universidade do Mississippi, onde ele chegou com cerca de 30 horas de vida. A doutora Hannah B. Gay, professora associada de Pediatria, ordenou dois exames de sangue com uma hora de intervalo para testar a presença do RNA do HIV e do DNA, que encontraram um nível de vírus de até 20 mil mililitros.
Normalmente um recém-nascido com uma mãe infectada receberia um ou dois remédios como medida profilática. Mas a médica disse, que baseada em sua própria experiência, usou um regime de três remédios destinados ao tratamento, não profilático, sem nem ao menos esperar pelos resultados dos testes que confirmaram a infecção.
Quando a mãe e a criança retornaram cinco meses depois, a doutora Hannah esperava ver altas cargas virais no bebê. Mas os resultados deram negativo. Suspeitando de um erro no laboratório, ela ordenou mais exames.
- Para minha grande surpresa, todos eles vieram negativos - afirmou a doutora Hannah
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